Eu nego tudo! Tudo! Tudo, tudo! Eu não disse que aquela coisa era um coelho. É que eu gosto dos animais e, como tal, não ia pôr aqui nenhum em atitude tão comprometedora. Pode muito bem ser outra coisa; e acho que é - outra coisa. Também não é nenhuma alegoria. Nem sei o que isso é! E, como não sei, sei muito bem o que digo - e digo que não é. Olhe uma coisa: você chamou-me sarcástico, inteligente e malandro. Não podia ser mais caridoso comigo? Que é que eu lhe fiz para você me chamar aqui tantos nomes feios? Um abraço, e um obrigado maroto.
Pronto, seja fêmea para não molestar almas avessas a atitudes indecorosas. Mas ao menos deixe-me com a alegoria ,tão ajustável aos tempos que correm neste curral portucalenzze:) ! Só não consigo ver quem será o galo, se o hervíboro for fêmea...?
Deixo-o com tudo. Olhe que se for fêmea, como você condescende, a atitude, nesta terra pia, pode até ser mais indecorosa. Não preciso de o deixar com a alegoria, que você, malandro, catalogou-a logo; logo e bem. Eu não tenho a certeza, mas ouvi dizer que, se o herbívoro for fêmea, o galo, se fosse gente, seria, certamente, um professor; mas também há quem diga que pode ser o chefe da fêmea, pela simples razão de que alguns ajudantes, de prestáveis que são, fazem até coisas de que o chefe não gosta. São coisas que se dizem. Eu não digo nada. Nadinha.
Não diga nada que já disse tudo antes de dizer.Há gente que nsceu com dotes que melindram quem não os pode por causa dserventia rastejante, quase sempre hereditária.quem se continua a rir é o pisco...
Não diga nada que já disse tudo antes de dizer.Ha´gente que nasceu com dotes que melindram quem os não pode ter, por causa de serventias congénitas e contagiosas em forma de cérebros rastejantes que espantam até as bruxas. Mas que os há lá isso há. Mas você não disse nada. Eu é que sou muito má, sobretudo há uns tempos breves. Mas de si gosto muito, seu Adamastor "anterior a eles"
Não. Não disse nada. Nem vou dizer. Por ora. Sim. Há pessoas de muitos melindres, só porque invejam os dotes que eles não podem ter. Acham isso uma injustiça, que eles acaham-se os melhores. E para disfarçar o indisfarçável, munem-se de quem vende dotes, e afogam-nos em estatísticas, e arranjam muitos papéis, numa tentativa serôdia, de mostrarem o que não têm. Mas isso dava outra história. Obrigado por gostar. Vou pôr na página o seu texto quase na íntegra. :-)
Gosrei muito do "acaham-se". Você acaba de inventar um neologismo adaptável aos que "t^^^^^^^^^^^^ê o "célebro assentado". Até o "ter" se cansou, ou será cançou? É que o meu cérebro começa a ficar cansado...HELP!
Isso é mau sintoma. Olhe que os cérebros não se cansam. Você é que está com preguiça, e o cérebro é que paga. Olhem lá que coisa assim! Descanse um bocadinho. Quanto aos neologismos, olhe que os seus são bem melhores. :-)
Mas que imagem mais carinhosa! Quase tão poética como a do homem azul.O pé sonhador vogava na água à procura de um sonho azul;a dupla animal voga na inocência da ternura, alheia às más línguas. Valeu! Continuem, porque terão excelente na ficha de avaliação criativa.Beijinhos para os dois. Digam ao TB.que não encontro o meu blogue.
Ibel: Eu também acho que a imagem tem o seu quê. Eu, na mais branca inocência, qual a inocência deles, pus ali os animaizinhos. Como prova de inocência, até deixei a legenda, também ela inocentinha. Mas não me adiantou de nada. Vieram logo as más línguas e vendo ali coisas e loisas; algumas de arrepiar. Chegaram mesmo a insinuar que aquilo era um acto. Olhe lá bem se podia! Mas disseram ainda pior: chegaram a ver ali uma relação de tempestuosa vassalagem, de vassalo ou vassala, a seu respectivo senhor; e viram galo e galinha; e coelho e coelhinha. Eu, pecador me confesso, mas coelhinha não vi. Mas olhe ainda: eu já estou baralhado; já estou quase a concordar que aquilo é mesmo alegoria. Mas se é, foi o diabo que a pôs lá. Um nunca faria tal coisa. Agora que ninguém nos ouve: eu fico-me om os beijinhos do fim da sua mensagem; a boa avaliação que nos dá, essa vai toda inteirinha para a autora do texto, que se assina "fadaboa". Não acha que é mais justo assim?
Que pena um anónimo já ter feito a sua apreciação! Assim, sendo eu também anónimo...depois terá dificuldade em identificar cada autor. Ou talvez não, quem sabe? É que com tanta imaginação, mas sobretudo com tamanha dose de paciência - sim, porque deve ter esperado muito tempo até que os bichinhos se dispusessem àquela manifestação de "carinho" - certamente encontrará sem dificuldade as diferenças entre vários anónimos e a cada um dirá de sua justiça. Continue às voltas com a natureza mas tenha cuidado com as surpresas que pode encontrar. Depois não se esqueça de continuar a partilha...
Com o tempo vou diferenciando anonimatos simpáticos. Não é sempre fácil. Mas isso não me preocupa. Até porque, como já disse, tratam-me bem. Tal como você. E você escreve bem. Tomarei os meus cuidados com a natureza. Mas eu gosto dela; e ela de mim. Conheço-a bem; e ela compensa-me. Mas lá que, muitas vezes, nos arranja surpresas, lá isso é verdade. Partilharei do que tenho; partilharei do que posso. Obrigado pela visita. :-)
16 comentários:
Ai o dianho do cuuuuuuuelho!
Mas é mesmo uma alegoria, seu sarcástico inteligente e malandro...
Caro anónimo:
Eu nego tudo! Tudo! Tudo, tudo!
Eu não disse que aquela coisa era um coelho. É que eu gosto dos animais e, como tal, não ia pôr aqui nenhum em atitude tão comprometedora. Pode muito bem ser outra coisa; e acho que é - outra coisa.
Também não é nenhuma alegoria. Nem sei o que isso é! E, como não sei, sei muito bem o que digo - e digo que não é.
Olhe uma coisa: você chamou-me sarcástico, inteligente e malandro. Não podia ser mais caridoso comigo? Que é que eu lhe fiz para você me chamar aqui tantos nomes feios?
Um abraço, e um obrigado maroto.
Pronto, seja fêmea para não molestar almas avessas a atitudes indecorosas.
Mas ao menos deixe-me com a alegoria ,tão ajustável aos tempos que correm neste curral portucalenzze:) !
Só não consigo ver quem será o galo, se o hervíboro for fêmea...?
corrijo o herbíboro para herbívoro.
Caro anónimo:
Deixo-o com tudo. Olhe que se for fêmea, como você condescende, a atitude, nesta terra pia, pode até ser mais indecorosa.
Não preciso de o deixar com a alegoria, que você, malandro, catalogou-a logo; logo e bem.
Eu não tenho a certeza, mas ouvi dizer que, se o herbívoro for fêmea, o galo, se fosse gente, seria, certamente, um professor; mas também há quem diga que pode ser o chefe da fêmea, pela simples razão de que alguns ajudantes, de prestáveis que são, fazem até coisas de que o chefe não gosta.
São coisas que se dizem.
Eu não digo nada.
Nadinha.
Não diga nada que já disse tudo antes de dizer.Há gente que nsceu com dotes que melindram quem não os pode por causa dserventia rastejante, quase sempre hereditária.quem se continua a rir é o pisco...
Não diga nada que já disse tudo antes de dizer.Ha´gente que nasceu
com dotes que melindram quem os não pode ter, por causa de serventias congénitas e contagiosas em forma de cérebros rastejantes que espantam até as bruxas. Mas que os há lá isso há.
Mas você não disse nada. Eu é que sou muito má, sobretudo há uns tempos breves.
Mas de si gosto muito, seu Adamastor "anterior a eles"
Fada boa:
Não. Não disse nada. Nem vou dizer. Por ora.
Sim. Há pessoas de muitos melindres, só porque invejam os dotes que eles não podem ter. Acham isso uma injustiça, que eles acaham-se os melhores.
E para disfarçar o indisfarçável, munem-se de quem vende dotes, e afogam-nos em estatísticas, e arranjam muitos papéis, numa tentativa serôdia, de mostrarem o que não têm. Mas isso dava outra história.
Obrigado por gostar.
Vou pôr na página o seu texto quase na íntegra.
:-)
Gosrei muito do "acaham-se". Você acaba de inventar um neologismo adaptável aos que "t^^^^^^^^^^^^ê o "célebro assentado". Até o "ter" se cansou, ou será cançou?
É que o meu cérebro começa a ficar cansado...HELP!
Fada Boa:
Isso é mau sintoma. Olhe que os cérebros não se cansam. Você é que está com preguiça, e o cérebro é que paga. Olhem lá que coisa assim!
Descanse um bocadinho.
Quanto aos neologismos, olhe que os seus são bem melhores.
:-)
Depois de ter visto a imagem, e de ter lido o texto, é melhor ter cuidado ao ler o nome do autor do mesmo...
Mas tem humor!
Caro João Manuel Campos:
Sabe que eu não tinha reparado? Imperdoável!
Tem humor o nome. E tem humor o modo como mo fez ver.
Mas que imagem mais carinhosa! Quase tão poética como a do homem azul.O pé sonhador vogava na água à procura de um sonho azul;a dupla animal voga na inocência da ternura, alheia às más línguas. Valeu! Continuem, porque terão excelente na ficha de avaliação criativa.Beijinhos para os dois.
Digam ao TB.que não encontro o meu blogue.
Ibel:
Eu também acho que a imagem tem o seu quê. Eu, na mais branca inocência, qual a inocência deles, pus ali os animaizinhos. Como prova de inocência, até deixei a legenda, também ela inocentinha.
Mas não me adiantou de nada. Vieram logo as más línguas e vendo ali coisas e loisas; algumas de arrepiar. Chegaram mesmo a insinuar que aquilo era um acto. Olhe lá bem se podia! Mas disseram ainda pior: chegaram a ver ali uma relação de tempestuosa vassalagem, de vassalo ou vassala, a seu respectivo senhor; e viram galo e galinha; e coelho e coelhinha. Eu, pecador me confesso, mas coelhinha não vi.
Mas olhe ainda: eu já estou baralhado; já estou quase a concordar que aquilo é mesmo alegoria. Mas se é, foi o diabo que a pôs lá. Um nunca faria tal coisa.
Agora que ninguém nos ouve: eu fico-me om os beijinhos do fim da sua mensagem; a boa avaliação que nos dá, essa vai toda inteirinha para a autora do texto, que se assina "fadaboa".
Não acha que é mais justo assim?
Que pena um anónimo já ter feito a sua apreciação! Assim, sendo eu também anónimo...depois terá dificuldade em identificar cada autor. Ou talvez não, quem sabe? É que com tanta imaginação, mas sobretudo com tamanha dose de paciência - sim, porque deve ter esperado muito tempo até que os bichinhos se dispusessem àquela manifestação de "carinho" - certamente encontrará sem dificuldade as diferenças entre vários anónimos e a cada um dirá de sua justiça. Continue às voltas com a natureza mas tenha cuidado com as surpresas que pode encontrar. Depois não se esqueça de continuar a partilha...
Com o tempo vou diferenciando anonimatos simpáticos. Não é sempre fácil. Mas isso não me preocupa. Até porque, como já disse, tratam-me bem. Tal como você. E você escreve bem.
Tomarei os meus cuidados com a natureza. Mas eu gosto dela; e ela de mim. Conheço-a bem; e ela compensa-me. Mas lá que, muitas vezes, nos arranja surpresas, lá isso é verdade.
Partilharei do que tenho; partilharei do que posso.
Obrigado pela visita.
:-)
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