sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Eu só ofereço do que gosto mais

Só posso agradecer os comentários simpáticos que me foram deixando nestes últimos dias. E reparei que comentaram também textos mais antigos, o que foi surpresa. A todos darei sempre resposta.
Gostaria também de dizer que sei que o que verdadeiramente me dão é simpatia na forma de comentários. Essa simpatia - e também a daqueles que porventura cá venham e não deixem notícia da sua passagem -, é-me muito cara, até porque vem de pessoas que não conheço, nem elas a mim. E essa é talvez a mais forte razão do meu agradecer sincero, a todos, e sem distinção.
Nunca publicitei, pelo menos de forma directa, nem as Peles, nem o Tempo. E assim será sempre.
As pessoas que me conhecem, têm de mim o que quiserem ter. Conhecem-me os fígados, para os odiar ou amar. Mas vocês, que só daqui me conhecem, têm apenas de mim as minhas palavras. Não lhes posso dar mais; nem vocês a mim pedir-me mais. A não ser palavras. E o que elas transportam. Por isso é que elas serão sempre, e principalmente, a vocês dirigidas.
Serão sempre vossas, para gostarem delas; serão sempre vossas, para discordarem delas; serão sempre vossas, para as criticarem; serão sempre vossas para as renegarem; Serão sempre vossas, para as matarem, não as querendo ler, não lhes dando vida.
Acima de tudo, serão sempre vossas,porque eu gosto delas, e eu só ofereço do que gosto mais.

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