Bom dia!
No último texto, Arejando as saias, dei conta de algumas das peripécias por que passei para lhes oferecer O pisco. As minhas hesitações na escolha do texto, primeiro, e na escolha das palavras certas e finais, depois, poderiam indiciar um caso clínico grave, mas dizem-me que não. E eu vou confiar.
Disse, noutro lugar, que esse texto, Arejando as saias, era quase um pedir desculpas pelos dois primeiros textos de Sete Peles Sete Saias. Estavam ambos à espera do esquecimento ou de uma roupagem mais a preceito. Foram descobertos assim como estão, e assim vão ficar. Até ver.
O título, Arejando as saias, prende-se com duas características minhas: obedecer a quem manda, e alguém atrevido me mandou arejar as saias, muito embora eu seja mais de peles; e não ser capaz de abandonar sem dor a peregrinação da pele na sedução da saia, pelo que retomo, arejando, as Sete Peles Sete Saias, não obstante os protestos do tempo. E até porque, ficando nelas os dois prematuros textos que já referi, elas teriam de ficar também.
3 comentários:
Descobri-te, não onde, não sei quando, só sei que há poucos dias... guardei o endereço e hoje redescobri-o...
Passei pelo Pisco e não me prendeu os olhos... sou assim... uma gata que não prende os olhos em qualquer pássaro... eheheh... talvez noutro dia, com outro estado de espírito...
Mas gostei do que encontrei aqui, por isso voltarei!
Um beijo da gata
Nunca lhe agradeci esta sua mensagem específica. Mas faço-o agora, está bem?
Encontrou este sítio ao acaso, foi? Há destas coisas. Mais do que pensamos, que isto do acaso é um caso quase geral.
Não sei se sou eu a pessoa que pensou ter encontrado. Mas isso não interessa muito, pois não?
Devia dar um pouco de atenção ao aos piscos, ao cuco, e ao filho do cuco.
Espero por si aqui. Será sempre bem-vinda.
Visito o seu sítio, mas perco-me na multidão.
:-)
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