quarta-feira, 15 de abril de 2009

Aleluia! Aleluia! E aleluia!

Aleluia! Aleluia! Tenham todos uma boa e santa Páscoa! E aleluia, outra e outra vez. Como que cantada. Que cantada, a exclamação é repetida, e repetida, e repetida. Aleluia, pois!
Dir-me-ão que sim, que sim; que pois, que pois; que está bem, que está bem; mas que são requentados os votos, dado o atraso com que chegam. E di-lo-ão em tons críticos e diferentes, cada um conforme a sua pessoa, e o seu grau de paciência. Mas estão todos enganados. Todinhos. É que os votos que aqui deixo, com os "Aleluias" repetidos são já para o ano que vem. Não vêm nada atrasados; antes, sim, adiantados, que eu sou muito previdente.
Mas já agora que aqui estou, agradeço e retribuo os votos que me enviaram por correio ou deixaram em comentário. Que eu sei que esses votos, sendo votos verdadeiros, traziam uma outra mensagem: a de se mostraram solidários. Não havia necessidade. Mas lá que eu gostei, gostei mesmo.
Ah! Fica aqui também uma fotografia dumas coisas que nem sei bem o que são. Tirei-a sob ameaça. E publico-a sob uma ameaça maior. Mas também quem é que me manda dar ouvidos às manias do macaco?
Um abraço para todos.

7 comentários:

Helena Vilar disse...

Por falar em macaco, "tu és um rato!" (não sei se vês a publicidade do Jumbo). E és também um homem previdente e inteligente. Votos para o ano? Bem precisamos e agradecemos desde já.
Mota, passo aqui todos os dias para ver se há novidades e porque gosto de te ler e de matar saudades deste modo.

TempoBreve disse...

Cara Helena!

Não. Nunca tinha reparado na publicidade do Jumbo. Andei a espreitar a ver se a via. E vi. Da primeira vez vi um elefante e um macaco, mas, como só no fim é que aparece a referência ao Jumbo, não prestei atenção, e não apanhei o diálogo. Fiquei danado. Vez o que arranjaste? Da segunda vez que vi, apareceu um elefante e um rato, e só apanhei a última frase. Mais danado fiquei, por não ter percebido tudo, e por ser um rato. Afinal, deve ter sido esse senhor rato que te deu a ideia de me chamares rato a mim.
Com o mesmo propósito que te levou a chamar-me rato a mim, deveria eu chamar-te o mesmo a ti. Mas não posso, que tu és Helena e, como és Helena, por uma questão de género, não poderias ser "rato".
Por falar em rato, lembro-me duma conversa que em tempos idos tive na net, e cujo motivo central era exactamente "o rato" e uma hitpotética namorada sua. Sua, dele, do rato. Deu uma confusão danada que durou uns dias. É que eu e a pessoa com quem estava a falar estavamos bem contextualizados; mas quem assistia à conversa, não. Tenho pena de ter perdido esse diálogo. Dava uma excelente história.
Deixemo-nos de "ratos", sim? Já reparaste que por teres falado em "rato", ninguém mais deixou aqui comentário? Parece que ninguém gosta de ratos. Ou que os ratos incomodam. Mas eu até gosto. E tu também. Pelo menos do rato do Jumbo, não é?
Fica bem. E não me atribuas qualidades que não tenho.É bondade tua, que é uma qualidade; e é também amizade, que eu agradeço.
Um abraço.

Ibel disse...

Olha,António Mota,ontem passei por aqui e queria escrever qualquer coisa e não me saía nada.Nada mesmo.Eu tinha uma enorme vontade de chorar.
Como sabes, foi o dia da escola,com homenagem aos aposentados e aos alunos de mérito.Quando chamaram pelo teu nome, comecei a bater palmas(muita gente bateu palmas!!!!), mas o choro estalava-me no peito.
Só te posso dizer que fiz com os meus alunos um número de poesia jogral com poemas da poetisa Sophia:As Pessoas Sensíveis, Porque, A forma Justa, Cidade, etc e com um refrão que acompanhava os textos, retirado do poema de poema de Hélia Correia"Só assim será poema/ só assim terá razão/ só assim te vale a pena/ passá-lo de mão em mão".
Acredites ou não, aquele momento foi-te dedicado, mesmo sabendo que nunca punhas lá os pés.
Obrigada pela tua coragem e por uma ternura que escondias,muito mais fofa do que a desses dois pintainhos deitados numa relva. Sabes porquê? Porque esses animaizinhos e essa relva são artificiais e tu nunca precisaste de artifícios para mostrares a tua graça de poeta livre e de andarilho de asas soltas.

Helena Vilar disse...

Também senti o mesmo que a Ibel, também bati palmas, quando te nomearam, embora soubesse que não eatavas. E não fomos as únicas. O momento que a Ibel te dedicou foi simplesmente lindo! Parabéns para os dois.

Anónimo disse...

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Edite Esteves disse...

Pois encontrei este blog e achei-o mto engraçado.

Creio que vai gostar dos meus:
http://meditacaoparaasaude.blogspot.com
http://leiturasparaavida.blogspot.com

Muito grata! E continue com as suas macacadas que têm mta graça.
Felicidades!

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